Perguntas Frequentes

Atualmente existem 7 freguesias no concelho. Poderá obter neste sítio informações diversas de cada uma delas.

Poderá consultar esses dados através do site www.ine.pt.

Este município do distrito de Vila Real produz cerca de quatro milhões de litros de vinho em média por ano, o que representa cinco milhões de euros, e 400 mil litros de azeite, que significam um volume de negócios de 2,2 milhões de euros.

No concelho são ainda apanhadas cerca de 700 toneladas de castanha, que se traduzem em cerca de 1,4 milhões de euros de receita para as famílias.

O concelho de Murça fica localizado no Distrito de Vila Real. Murça é conhecida pela abundante produção de azeite e vinhos, característicos da Região Demarcada do Douro e Trás-os-Montes, sendo a vinicultura a sua economia principal.

(Saber mais)

Este território está assim enquadrado na Região Vinháteira do Douro, que além de ser reconhecida Patrimônio Mundial pela Unesco, foi a primeira região demarcada de Portugal e a mais antiga região vinícola do mundo (1756).

(Saber mais)

A história da área em que o concelho de Murça se fixou remonta ao Paleolítico (vestígios com cerca de 500.000 anos encontrados em Noura). Desde essa época, o seu território foi provavelmente povoado de forma contínua, pois muitos são os indícios de diferentes períodos de ocupação. Há registos arqueológicos do Mesolítico (também em Noura), do Neolítico (Candedo e Jou), e da Idade do Bronze (Jou, Murça, Fiolhoso). Da época castreja, existem antigos povoados fortificados, a maior parte deles da Idade do Ferro.

(Saber mais)

Concelho misto de “terra fria” e “terra quente”, é atravessado pelo rio Tinhela e balizado em parte pelo rio Tua.

(Saber mais)

Em termos de património natural, a beleza paisagística das serras da Garraia, de S. Domingos e do Crasto de Palheiros; as vistas do Morro de S. Domingos, do Miradouro das Curvas e do Alto do Barroco; o bucolismo do Tinhela e da Mata; as termas das Caldas de Santa Maria Madalena.

(Saber mais)

A origem etimológica da palavra “Murça”, está ainda envolta por um certo desconhecimento.

(Poderá obter mais informações)

A origem do Município de Murça reporta-se ao período que antecedeu a nacionalidade, segundo as inquirições de D. Afonso II. A autonomia municipalista é adquirida no século XIII, com a atribuição do foral por parte de D. Sancho II, em 8 de Maio de 1224.

(Saber mais)

Actualmente, realizam-se a 13 e 28 de cada mês. Há ainda duas feiras anuais: a do gado, por ocasião das festas em honra de Nosso Senhor dos Aflitos, e a do Natal a 22 de Dezembro. Elas são o encontro de pessoas e bens e constituíam, pelo menos até há alguns anos atrás, o principal momento de lazer e até de festa das suas gentes.

(Saber mais)

A atribuição da Carta Foral por D. Sancho II a Noura e a Murça aconteceu em 8 de maio de 1224.

(Mais informações)

O município é limitado a norte por Valpaços, a leste por Mirandela, a sueste por Carrazeda de Ansiães, a sudoeste por Alijó e a noroeste por Vila Pouca de Aguiar.

(Mais informações)

Pela sua interessante diversidade climática, costuma-se dividir-se em três zonas: Terra Fria, Terra Quente e Terra de Montanha.

(Mais informações)

As freguesias de Murça e Candedo e a parte da freguesia de Noura e Palheiros pertencem à Região Demarcada do Douro.

A Porca de Murça, monumento celebre da Vila é o seu ex-libris; escultura celta que representa uma das divindades deste povo, o javali/urso/porca. Estas esculturas existem aos milhares, mas é em Murça que se encontra a replica mais bem conservada, não só por toda a região como por todo o Noroeste da Península Ibérica.

A composição geológica do solo transmontano é complexa e variada. O município murcense é disso um exemplo acabado. Assim, a nordeste, de Vale de Égua a Salgueiro, e ao centro, das Carvas à Sobreira, numa faixa de 700 m de largura, e entre os Palheiro e as Varges, com uma pequena língua para sudeste, dominam os quartzitos e outras rochas do Silúrico e do Ordovícico.

(Saber mais)

Tendo em conta as características do solo e do relevo, o clima apresenta se muito específico, sendo o concelho dividido em três zonas geográficas distintas, denominadas Terra Fria, Terra Quente e Montanha. Pode considerar se um clima mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos suaves e medianamente chuvosos.

(Saber mais)

O relevo do município é moderadamente acidentado. Do rio Tua ao monte de S. Domingos e à serra da Garraia, altitude vai subido gradualmente, destacando-se, alguns cabeços, que se vão sobrepondo. Grande parte do solo concelho foi alterada pelo homem, com *surribas e a construção de sucalcos (“geios”), tedno originado os solos marcados pela acção humana (androssolos).

(Saber mais)

Predominam os coelhos, lebres, perdizes, raposas, águia real, corujas, milhafres e, já mais raros, lobos e javalis. No rio há truta, enguia, boga e escalo.

(Saber mais)

A natureza caracteriza-se sobretudo por: pinheiros bravos, carrasco, freixo, amieiro, medronheiro e carvalho negral; e matos: tojos, urzes, giestas, carqueja e sargaços. Estes, antigamente muito usados para lenha, carvão, brasas e estrume.

(Saber mais)

Murça tem uma gastronomia de eleição. Nos restaurantes do concelho poderá saborear pratos tradicionais, tais como: o cabrito assado no forno com batatas miudinhas e o arroz de forno a acompanhar, e ainda o bacalhau cozido com batatas e couves da terra regadas com bom azeite de Murça. Há ainda o famoso fumeiro cujas alheiras nada ficam a dever às das zonas limítrofes, não esquecendo a doçaria conventual como as queijadas e o toucinho-do-céu.

"Estas queijadas, à semelhança do Toucinho do Céu, seriam a única iguaria a oferecer a Jesus Cristo, caso Ele voltasse a este mundo"

(Saber mais)

Acredita-se que foi em Murça que nasceu a receita original deste doce conventual. O toucinho-do-céu é uma herança das freiras beneditinas que durante séculos estiveram instaladas num mosteiro de S. Bento, na vila de Murça, até finais do século XIX.

(Saber mais)