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"PORCA DE MURÇA"
Envolta em lendas populares e não se sabendo ao certo a sua proveniência ou propósito, a Porca de Murça é símbolo inequívoco da vila, dando até nome a conhecidos vinhos da região. Trata-se de uma escultura zoomórfica em pedra da época proto-histórica e pensa-se que será uma estátua votiva a animais sagrados.
Localização
Morada: Largo 31 de Janeiro | 5090-111 Murça.
Longitude: -7,45342 | 7° 27' 12,3" W
Latitude: 41,40722 | 41° 24' 26" N -
CAPELA DA MISERICÓRDIA DE MURÇA
Capela construída em 1692 onde se destacam as cantarias lavradas. O pórtico é ladeado por quatro colunas, muito trabalhadas. Na cimalha encontra-se um nicho com imagem. Interiormente é composta por uma nave, evidenciando-se os retábulos.
Características
Classificação turística: Imóvel de Interesse Público
Época de construção: Século XVII | Século XVIII
Estilo: Barroco
Estado de conservação: Bom
Ocupação atual: Religiosa
Acesso: Com acesso automóvel
Parques de estacionamento: Estacionamento exterior fácilLocalização
Morada: Rua Alfredo Pinto | 5090-115 Murça.
Longitude: -7,45484 | 7° 27' 17,4" W
Latitude: 41,40349 | 41° 24' 12,6" N -
IGREJA MATRIZ DE MURÇA
A Igreja Paroquial de Murça é, no entender de Correia de Azevedo, “um templo sem qualquer particularidade arquitectónica”. De facto, no exterior não se vislumbram traços arquitectónicos de particular importância. No seu interior contém alguns altares de talha, recentemente repintados e dourados, e um tríptico do século XVI, obra de Pedro de França. Na imaginária sobressai um Cristo crucificado, de linhas vigorosas e expressão dramática. Destaca-se ainda uma imagem gótica. Relativamente à sua antiguidade, somos levados a admitir que a sua construção teve lugar no ano de 1707, se consideramos ser verídica a inscrição numérica existente na parte superior da fachada principal.
No entanto, esta primitiva capela teria sido destruída por um incêndio, sendo posteriormente reconstruída e ampliada por volta do ano de 1734, altura em que se converteu na actual Igreja Matriz.Localização
Morada: Praça 5 de Outubro | 5090-112 Murça.
Longitude:
Latitude: -
PELOURINHO MANUELINO DE MURÇA
Contemporâneo de D. Manuel I, que concedeu à vila nova carta de foral em 1512, e sendo um dos mais bem conservados em Portugal, o Pelourinho está assente em oito degraus, tem fuste espiralado encimado por capitel com símbolos heráldicos e é rematado por cinco pináculos espiralados.Características
Classificação turística: Monumento Nacional
Época de construção: Século XVI
Estilo: Manuelino
Estado de conservação: Bom
Ocupação atual: Turística
Acesso: Com acesso automóvel
Parques de estacionamento: Estacionamento exterior fácilLocalização
Morada: Praça 5 de Outubro | 5090-112 Murça.
Longitude: -7,45398 | 7° 27' 14,3" W
Latitude: 41,40806 | 41° 24' 29" N -
MOSTEIRO DAS FREIRAS BENEDITINAS
Atualmente é um dos edifícios da Câmara Municipal (serviços técnicos), é o antigo Mosteiro das Freiras Beneditinas, cuja origem e acção social marcou profundamente a vila de Murça. Segundo os historiadores este edifício situado na Vila de Murça funcionou como um albergue para acolhimento de viandantes e peregrinos e para assistência de pobres e de enfermos. O edifício foi construído junto de uma capela, que senhores de Murça mandaram erguer para, além do serviço religioso, servir de jazigo da família. Passado poucos anos, o mesmo fidalgo, apoiado pelos moradores da localidade, requereu à Santa Sé a licença necessária para a poder transformar num convento.Localização
Morada: Praça 5 de Outubro | 5090-112 Murça.
Longitude:
Latitude: -
PONTE FILIPINA E A VIA ROMANA
São muitos os vestígios da romanização portuguesa. Quando chegaram ao território da Península Ibérica, a que hoje chamamos Portugal, em finais do século III a.C., os romanos tiveram sempre uma estratégia de domínio e de comunicação. Para progredir no terreno e para que as legiões pudessem caminhar, construíram vias de acesso, calçadas e pontes, que ligavam pontos estratégicos do território. Por Murça passa a grande via romana que ligava Astorga à foz do rio Douro, atravessando o rio Tinhela e que depois da ponte que aí construíram, se divide a caminho de Braga ou a caminho do vale duriense.Localização
Longitude:
Latitude: -
RELÓGIOS DE SOL
No percurso pelo interior do concelho, na rota das fontes de mergulho, encontram-se os Relógios de Sol, como os de Cadaval, Fiolhoso, Cortinhas ou Vilares, inventados para responder à necessidade do homem de se orientar e de gerir o tempo do quotidiano. Fazem parte da arte escultórica do tempo. Os do concelho de Murça, dos séculos XVIII e XIX, apresentam motivos antropomórficos sobre figuras geométricas e com um ponteiro de ferro de onde saem linhas rectas em direcção à bordadura, correspondentes às horas do dia marcadas pela sombra do ponteiro em função da incidência solar. Um relógio de todos a marcar o compasso da vida de cada comunidade.
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PAÇOS DO CONCELHO
O edifício dos Paços do Concelho é um solar do século XVII, com dois pisos e janelas de sacada no primeiro andar, cujo telhado é interrompido por um arco contracurvado, ao centro. Ocupa toda a ala Norte da Praça 5 de Outubro – a Praça Velha – onde estão os símbolos da autonomia, do poder, e dos afectos, onde se percebe o convívio dos moradores e a visita afectiva dos emigrantes, que fazem da “Praça Velha” uma âncora para fundear as saudades.Localização
Morada: Praça 5 de Outubro | 5090-112 Murça.
Longitude: -7,45398 | 7° 27' 14,3" W
Latitude: 41,40806 | 41° 24' 29" N -
FONTES DE MERGULHO
As Fontes de Mergulho são características de todas as aldeias de Murça. Porque sem água ninguém vive, e também a água era preciso ir buscar à pedra, são obra do esforço comunitário e serviam as populações para a alimentação, para beber e para a higiene. Construídas entre os séculos XVII e XIX, as fontes de mergulho são outro dos símbolos deste concelho e com elas nasceu o hábito de diariamente “ir à fonte”, onde para além das águas terão jorrado muitos amores. Era trabalho destinado às mulheres e por isso também os homens por lá apareciam…
- Fonte do Fundo (Asnela)
- Fonte Nova; Fonte Velha; Fonte da Poça (Carva)
- Fonte do Fundo; Fonte da Estrada (Cortinhas)
- Fonte dos Grichões (Fonte Fria)
- Fonte do Paúl; Fonte da Rainha; Fonte do Caleiro; Fonte da Estrada (Vilares)
- Fonte das Rosas; Fonte da Pipa; Fonte da Cagalheta (Fiolhoso)
- Fonte do Cimo de Vila ; Fonte da Freiria (Jou)
- Fonte de Cima; Fonte de Baixo (Candedo)
- Fonte de Toubres (Toubres)
- Fonte da Rainha; Fonte do Chorão (Murça)
- Fonte de Aboleira (Aboleira)
- Fonte das Barreiras (Salgueiro)
- Fonte do Marmelo (Porrais)
- Fonte do Linhar (Cadaval)
- Fonte da Canelha (Monfebres)
- Fonte do Lugar (Noura)
- Fonte Nova; Fonte Velha (Sobredo)